segunda-feira, 31 de maio de 2010

Vinculação e Bullying

Vinculação e Bullying

estudo comparativo de crianças e adolescentes institucionalizados e não institucionalizados

Autor da Tese de Mestrado:Floripes Marques (2009)

Universidade Fernando Pessoa - Versão pdf

Neste trabalho de investigação, procurou-se determinar a existência ou não de uma relação significativa entre a vinculação aos pais e ao grupo de pares e o bullying.

Os resultados apontam para uma associação evidente entre a vinculação e o bullying, mais propriamente entre a vinculação aos amigos e o bullying, ao contrário do que seria de esperar, não sendo a vinculação aos pais determinante.

CAP I - Vinculação
CAP II - Bullying
CAP III - Bullying e vinculação em crianças institucionalizadas e não institucionalizadas

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Assim como falham as palavras...

Assim como falham as palavras quando querem exprimir qualquer pensamento,
Assim falham os pensamentos quando querem exprimir qualquer realidade.

Mas, como a realidade pensada não é a dita mas a pensada,
Assim a mesma dita realidade existe, não o ser pensada.
Assim tudo o que existe, simplesmente existe.
O resto é uma espécie de sono que temos,
Uma velhice que nos acompanha desde a infância da doença
.

Alberto Caeiro (1917)

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Abuso de Crianças e Jovens

O trabalho de detecção, sinalização, diagnóstico e prevenção do abuso de crianças e jovens requer o envolvimento de todos, desde o Estado à população em geral, incluindo as próprias vítimas e suas famílias, tendo em vista a sua protecção. Requer, particularmente, a máxima cooperação das instituições com competência legal nesta matéria e uma intervenção de nível profissional e especializado de todos os que trabalham com estes casos. Assim, os profissionais deverão estar habilitados a detectar os casos, sendo certo que só se encontra o que se sabe procurar.

Deverão, ainda, estar sensibilizados para um trabalho multidisciplinar, articulado com os diferentes intervenientes neste processo, conhecendo e respeitando o papel e competência de cada um; de facto, "investigações" e "intervenções" isoladas e individuais, ou repetidas, são, na maior parte das vezes, mais perniciosas do que úteis, agravando o risco de vitimização secundária, destruindo ou contaminando evidências e não prevenindo desfechos fatais.

Este livro sistematiza a informação relevante e fundamental sobre o assunto, constituindo um instrumento de trabalho para todos aqueles que trabalham com crianças e jovens: educadores e professores, médicos, psicólogos, assistentes sociais, enfermeiros, advogados e magistrados, entre outros.
Tem como objectivo promover a correcta suspeição ou detecção do abuso, bem como a sua necessária e adequada sinalização, passos fundamentais para um diagnóstico certo e atempado, sem o qual não será possível a intervenção de protecção da vítima e a investigação criminal sobre o caso.
Teresa Magalhães (2010)

Conteúdos

▪ A construção social do abuso na infância
▪ Aspectos epidemiológicos do abuso
▪ Factores de risco de abuso
▪ Indicadores psicológicos de abuso
▪ Indicadores físicos de abuso
▪ Indicadores físicos e biológicos de abuso sexual
▪ Abuso mortal
▪ Da suspeita ou detecção à sinalização do abuso
▪ Da investigação inicial ao diagnóstico de abuso
▪ A justiça e o abuso de crianças e jovens. Um caminho em constante construção


PARTE I - O ABUSO DE CRIANÇAS E JOVENS NO CONTEXTO SOCIOCULTURAL E FAMILIAR
1. A construção social do abuso na infância
2. Aspectos epidemiológicos do abuso
3. Factores de risco de abuso

PARTE II - INDICADORES DE ABUSO EM CRIANÇAS E JOVENS
4. Indicadores psicológicos de abuso
5. Indicadores físicos de abuso
6. Indicadores físicos e biológicos de abuso sexual
7. Abuso mortal

PARTE III - NÍVEIS E ETAPAS DA INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR
8. Da suspeita ou detecção à sinalização do abuso
9. Da investigação inicial ao diagnóstico de abuso
10. A justiça e o abuso de crianças e jovens. Um caminho em constante construção

quarta-feira, 26 de maio de 2010

A intervenção da CPCJ nos Maus-Tratos

A intervenção das CPCJs como instituição interveniente na problemática de Maus-Tratos a Menores

Autor da Monografia da Licenciatura:Carla Santos Rafael (2008)
Universidade Fernando Pessoa - Versão pdf

II - ENQUADRAMENTO TEÓRICO
Cap I - A infância


Cap II - A Família
II.1 - Abordagem geral
II.2 - O papel da família
II.3 - Vinculação entre pais e filhos

Cap III - Maus-Tratos de Menores
III.1 - Enquadramento histórico e conceptual
III.2 - Definição de Maus-Tratos e a sua tipologia
III.3 - Consequências dos Maus-Tratos no desenvolvimento da criança

Cap IV - Comissões de Protecções de Crianças e Jovens
(...)

Cap V - Serviço Social
V.1 - Contextualização histórica do Serviço Social enquanto profissão
V.2 - O papel do Assistente Social nas CPCJ´s

III - ENQUADRAMENTO PRÁTICO
(...)

terça-feira, 25 de maio de 2010

Tsotsi

Tsotsi (2005)

"Tsotsi" significa "rufia" ou "desordeiro" na linguagem das ruas de Soweto, um gueto negro da África do Sul. Este filme descreve a violência e perda de identidade na vida de um líder de gangue dos subúrbios de Joanesburgo.

O mundo de Tsotsi define-se no mais básico: necessidades, desejos, oportunidades, obstáculos, perigos. A esperança não abunda e a tragédia espreita a cada esquina. A solidão, a raiva e a alienação são combatidos com agressividade e crueldade.

A curva da aprendizagem de Tsotsi vai-se fazendo por tentativa e erro, mas o sorriso surge quando Tsotsi começa a cuidar de uma criança - o claro desconhecimento, mistura-se com o desconforto das reais dificuldades daquelas vidas.

A infância de Tsotsi surge em flashbacks que, mais do que desculpar qualquer uma das suas atitudes violentas, justificam as suas atitudes de crescente carinho para com aquela criança. Através dela, Tsotsi resgata o seu passado, as suas dores e até a sua identidade.


Vencedor Óscar de Melhor Filme Estrangeiro 2006 - Clicar para ver o TRAILER

segunda-feira, 24 de maio de 2010

A Criança "Global"

A Criança "Global"

Minha aldeia é todo o mundo.
Todo o mundo me pertence.
Aqui me encontro e confundo,
Com gente de todo o mundo
que a todo o mundo pertence.

Bate o sol na minha aldeia
Com várias inclinações.
Ângulo novo, nova aldeia,
outros graus, outras razões.
Que os homens da minha aldeia
São centenas de milhões.

António Gedeão, Poesias Completas (1996)

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Novos Espaços Educativos

Contextos e Pretextos para novos Espaços Educativos

Autor da TESE de MESTRADO: Alberto Silva (2003)
Universidade do Minho - Versão pdf

PRIMEIRA PARTE

ENQUADRAMENTO TEÓRICO


CAPITULO I

Reflexão em torno do processo socializador

1. Introdução

2. Alguns legados da teoria clássica da socialização

2.1. O Funcionalismo (Émile Durkheim)

2.1.1. A sociedade como construtora do indivíduo

2.1.2. Educar para construir o homem ideal

2.1.3. Os elementos da moralidade

2.1.4. Como estabelecer nas crianças os elementos da moralidade

2.2. O Interaccionismo Simbólico (George Herbert Mead)

2.2.1. Os indivíduos como construtores das suas próprias identidades

2.2.2. O I e o Me como construtores do Self

2.3. Estrutura social ou acção humana como determinantes na emergência do indivíduo?

2.4. A socialização como construção social da realidade

2.5. A socialização através da interacção de gerações

3. Socialização em contexto institucional

4. Socialização em contextos informais

4.1. Os grupos de pares

4.2. O jogo, o brinquedo e a brincadeira

4.3. A televisão no quotidiano das crianças e o lado perverso da violência

4.3.1. Breve bosquejo em torno das teorias dos efeitos

4.3.2. Variáveis determinantes dos efeitos da violência na TV

5. A vez à voz das crianças


CAPITULO II

Tempos e espaços sociais na infância

Sobre o Tempo

Secção I

1.O tempo

2. Divisão social do tempo

3. Tempo livre e lazer

3.1. Perspectiva histórica

3.2. Tipologia do tempo livre

3.3. Tempo de lazer

4. O tempo livre e o lazer como problema social

Secção II

1.Tempos sociais na infância

1.1. Tempo escolar

1.2. Tempo livre e lazer
2. Ocupação dos tempos livres na infância
2.1. Considerações prévias

2.2. Orientações institucionais

2.3. Algumas respostas da sociedade civil

2.4. Tempo para vadiar


CAPÍTULO III

Infância – A letra e a careta

1. Infância

1.1. Uma certa retórica falaciosa

1.2. Problema social de ontem e de hoje

2. A letra

2.1. Cidadania da criança: um percurso longo e difícil

2.2. A criança e a protecção da lei

2.2.1. No domínio nacional

2.2.2. No domínio internacional

2.2.3. A lei das leis

2.3. Portugal e a Convenção dos Direitos da Criança

2.3.1. Nota introdutória

2.3.2. Breve clarificação conceptual

2.3.3. Aplicação da Convenção: II Relatório

2.3.3.1. Finalidades dos relatórios

2.3.3.2. Medidas gerais estruturantes

2.3.3.3. Medidas gerais directoras da acção

2.3.3.4. Medidas sectoriais

2.3.4. Algumas notas conclusivas

2.4. Estatuto do Aluno – uma conquista relevante

2.5. O direito ao tempo livre, ao lazer e ao prazer

3. A careta

3.1. Considerações breves

3.2. Infância em Portugal – aspectos mais marcantes

3.2.1. De carácter geral

3.2.2. A problemática do trabalho infantil

3.2.3. A criança vítima e vitimadora

3.2.4. As crianças solitárias

3.2.5. O abandono escolar

3.3. Deficiências mais visíveis

3.4. Algumas notas conclusivas


SEGUNDA PARTE

ESTUDO EMPIRICO


CAPITULO IV

Perscrutando um naco da realidade

1. Definição do estudo e da amostra

2. O objecto de estudo

2.1. Caracterização contextual

2.2. O Agrupamento de Escolas da Sede – Vila Verde

2.2.1. Breve história e caracterização da estrutura

2.2.2. Recursos físicos

2.2.3. Corpo discente

2.2.4. Contexto familiar

2.3. O papel do projecto educativo ou o valor da aposta no trabalho de projecto

2.3.1. Génese da escola de projecto

2.3.2. Consagração da escola de projecto autónoma

2.3.3. Contextualização da temática

2.4. As actividades de ocupação de tempos livres

3. Objectivos do estudo

4. Alguns pressupostos de onde podemos partir

5. Recolha de dados: metodologia, fundamentação e tramitação processual

6. Informação recolhida: tratamento, ordenação e apresentação



CAPITULO V

Análise, interpretação e discussão dos resultados

Breve introdução

Análise dos resultados do inquérito

1. Caracterização do público-alvo

2. Contexto familiar: aspectos sócio-demográficos

3. Ocupações escolares das crianças

4. Ocupações não escolares das crianças: alguns indicadores

5. Sentimento manifestado pelas crianças face às suas actividades

5.1.Actividades que mais as ocupam

5.2.Gostos que lhes despertam

5.3.Um olhar particular sobre o ATL

5.4.Companhias mais preferidas e desejadas

5.5.Companheiros de brincadeira

5.6.Gostos e desgostos

6. Uma leitura dos resultados do inquérito

7. Duas particularidades


CAPITULO VI

Análise das entrevistas

1. Tendências e lógicas de acção

1.1. O valor e o uso do tempo livre

1.2. Roda do tempo livre

1.3. Subsídios para uma solução do problema dos tempos livres
1.4. Contributos institucionais

1.5. Outros registos relevantes

1.6. Apontamento final

2. Algumas notas conclusivas


CONCLUSÃO

Ocupação dos tempos livres – Contributos

1. O contexto como factor fundamental

2. A aprendizagem social e a perspectiva ecológica do desenvolvimento humano

3. Um papel determinante para três institutos dos tempos hodiernos

3.1. O partenariado

3.2. A comunidade educativa

3.3. A escola de projecto autónoma

4. Síntese final

Bibliografia:

Referências bibliográficas

Sites na Internet

Normativos legais

Fontes de informação

Prolongamentos

Recomendações

Anexos

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Crianças invisíveis

Crianças Invisíveis

All the Invisible Children (Itália, 2005)

Este filme é uma colectânea de sete curtas-metragens, dirigida por cineastas de prestígio internacional, que narram, através da sua perspectiva pessoal, histórias únicas sobre as condições de vida das crianças na região do mundo de que são originários.
Os cineastas são Medhi Charef (África do Sul), Emir Kusturica (Sérvia - Montenegro), Spike Lee (Estados Unidos), Katia Lund (Brasil), Jordan Scott e Ridley Scott (Inglaterra), Stefano Veneruso (Itália) e John Woo (China).

As suas histórias, falam em nome de milhões de crianças que não têm direito a um nome ou a um rosto: histórias de violação dos direitos humanos, má nutrição e pobreza, mas também de crianças que anseiam por um futuro melhor, mesmo sendo trabalhadores ilegais, crianças forçadas a entrarem nas guerras dos adultos ou jovens vítimas da epidemia da SIDA.

O filme dá voz a essas crianças, tornando-as visíveis e, ao mesmo tempo, comunicando os seus sentimentos e histórias na primeira pessoa. Todas estas diferentes histórias se referem a problemas actuais das crianças. O filme ilustra, de maneira expressiva, a capacidade que as crianças têm para enfrentar, com esperança e força, até as situações mais difíceis.

Milhões de crianças são privadas dos seus direitos pela exploração e pela guerra. Três milhões de crianças em todo o mundo passam fome. Mais de 100 milhões nunca frequentaram uma escola. Crianças Invisíveis é um filme inteiramente dedicado a essas crianças.

Tanza, de Mehdu Charef, com Adama Bila e Elysee Rouamba, retira o seu nome do herói do filme, um rapaz de 12 anos que se alista num exército de lutadores pela liberdade;

Blue Gypsy, de Emir Kusturica, com Uros Milovanović e Dragan Zurovac, conta a história de um jovem cigano prestes a sair de um reformatório;

Jesus Children of America, de Spike Lee, com Hannah Hodson, Rosie Perez e Andre Royo, conta a luta de uma adolescente de Brooklyn que descobre ser a filha seropositiva de um casal de toxicodependentes;

Bilu & João, de Kátia Lund, com Vera Fernandes e Francisco Anawake de Freitas, retrata um dia na vida de duas crianças com espírito de iniciativa, nas ruas de São Paulo;

Jonathan, co-dirigido por Jordan Scott e Ridley Scott a partir de um argumento do primeiro, com David Thewlis, Kelly MacDonald e Jack Thompson, descreve a vida de um repórter fotográfico, cuja desesperada necessidade de escapar ao seu tormento pessoal o permite regressar à sua infância;

Ciro, de Stefano Veneruso, com Daniele Vicorito e Emanuele Vicorito, é a história de um jovem a viver entre o crime e as brincadeiras próprias da sua idade, nos bairros pobres de Nápoles;

Song Song & Little Cat, de John Woo, com Zicun Zhao, Ruyi Qi e Bin Wang, segue o laço muito especial entre um órfão sem dinheiro e uma jovem rica mas perturbada.

TRAILER - Descrição do filme

Título original: All the Invisible Children
Realização: Mehdi Charef; Emir Kusturica; Spike Lee; Kátia Lund; Jordan Scott; Ridley Scott; Stefano Veneruso; John Woo
Género: Drama
Duração:116 min.
Itália; França, 2005, M/12

Prémios: Festival de Veneza, Secção Venezia 62; Festival d Toronto - Selecção Oficial; Prémio Roberto Rossellini 2005

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Retratos da imprensa portuguesa

INFÂNCIA E RISCO SOCIAL
Retratos da imprensa portuguesa

Maria João Leote de Carvalho e Levina Ferreira

Neste artigo apresentam-se os primeiros resultados de um projecto de investigação sobre a cobertura noticiosa de crianças em risco social na imprensa diária portuguesa em 2005.
Apesar das mudanças sociais significativas nas últimas décadas no país, que têm contribuído para tornar visíveis situações que até recentemente tendiam a permanecer ocultas, a verdade é que estes dados sugerem que a sua cobertura jornalística ainda se encontrará sujeita a grandes dificuldades por, precisamente nestas peças, se colocar em causa os fundamentos da vida em sociedade e a ordem social estabelecida.

A modalidade mais próxima deste tipo de abordagem é a das “negligências, maus-tratos e abandono”, e num plano inverso as de “violência sexual” e “delinquência”. Notícias sobre “negligências, maus-tratos e abandono” têm mais presentes as vozes da comunidade (familiares, vizinhos, elementos do meio próximo da criança podendo estar incluída a própria) e as da justiça, quer num patamar de informação oficial das instâncias judiciais, quer da parte de advogados.

Infância e Risco social
Regulação da cobertura jornalística sobre infância
O projecto “Crianças e Jovens em Notícia
Traços de caracterização da criança
Risco social: crianças em notícia

Clicar para ver trabalho: Retratos da imprensa portuguesa

terça-feira, 18 de maio de 2010

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Vagabundos de Nós

Diogo (o filho) e Luísa (a mãe) introduzem-nos no seu mundo muito próprio através de uma permuta de confidências.
Diogo nasce. Diogo cresce.
Luísa observa-o, em permanente sobressalto.
Diogo é diferente. Nas atitudes, nos gostos, na sensibilidade, nas amizades que procura. Sente-se perdido. Não pertence a nenhum lugar. Não se «identifica». Luísa apercebe-se do sofrimento e dos permanentes conflitos íntimos do filho. Mas tem relutância em admitir aquilo que, afinal, sabe. Sempre soube. O instinto de protecção que desenvolve cada vez com mais intensidade resulta num mundo a dois, isolado do restante núcleo familiar. Um mundo que ambos partilham e percorrem numa autêntica via dolorosa. No diálogo franco e livre que sempre mantiveram, só tardiamente as palavras cruamente descodificadoras de tanta amargura aconteceram (Mãe, sou homossexual).

O que fazer quando nos sentimos diferentes?

Porque ser diferente não é uma questão de escolha. Vagabundos de Nós aborda o que de melhor e de pior há em cada ser humano, deixando em aberto as pistas para a problemática da condição de não haver escolha.

domingo, 16 de maio de 2010

A Lucidez da loucura

Grande Reportagem

"A Lucidez da Loucura" é uma viagem ao interior do Hospital Júlio de Matos, guiada pelas pessoas que lá vivem, algumas há dezenas de anos. Como o Manuel que já não se lembra da vida que deixou cá fora. O Paulo, que já se tentou suicidar sete vezes. A Firmina e o João que todos os fins de tarde se encontram para namorar e o Nuno, que há 55 anos ocupa um quarto e só pede à vida que o deixe lá continuar.

As frustrações e os sonhos de quem há muito aprendeu que a lucidez pode ser muito mais dolorosa do que a loucura.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Violência Familiar

Se durante muito tempo foi possível viver na convicção de ser a família a instituição que por natureza seria o porto seguro de refúgio de qualquer ser humano, hoje, perante a informação que no dia a dia entra nas nossas casas, percebemos que a violência dentro da própria instituição é um facto e, no entanto, muito pouco se tem feito no sentido de a minorar.

Maria Emília Costa e Cidália Duarte (2000)


Cap I - Definição do problema e dificuldades de investigação

O que é a violência parental?
O que é a violência conjugal?

Cap II - Investigação na violência familiar: Uma síntese possível

Teorias centradas nas características das vítimas : das crianças e das mulheres
Padrões de educação da criança e competências parentais
Padrões relacionais no casal
Porque é que algumas mulheres mantêm estas relações?
Afinal, as mulheres também são violentas

Cap III - A intervenção na violência familiar

Dificuldades de avaliação
Intervenção no sistema social
-
Programas de educação parental
- Programas de
educação conjugal
A intervenção junto das vítimas
- Junto das mulheres, dos homens e das crianças
Psicoterapia conjugal
Intervenção junto da família

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Alcoolismo na Família


Índice:

2

Alcoolismo na Família. 3

* Alcoolismo na família: Que fazer?. 3

* Informação sobre a doença alcoólica. 4

- O que é o alcoolismo?. 4

- Uma doença que afecta toda a família no seu conjunto. 4

* A moderação 5

- Como é criada a dependência?. 5

- Consumo de risco. 5

- Consumo problemático. 5

- A dependência 5

* Como actua o álcool no organismo?. 5

- Os primeiros sinais. 5

- Sinal de alarme 5

- Estado de crise 6

- A negação 6

* Falsos conceitos sobre o álcool e o alcoolismo. 6

- Os alcoólicos dizem: 6

- A família pensa : 8

- No trabalho ouve-se : 8

- A sociedade decreta : 8

* Conhecer e compreender os papéis de cada um... 9

- Como reage a família. 9

. 9

QUE PAPEL CABE A CADA UM ?. 10

Procurar ajuda 11

Fora do meio familiar. 11

O Defensor 11

O Protector 11

O Revoltado 11

O Herói 11

O Acusador 11

O Passivo, fechado em si próprio. 11

Reforços 12

Não responder ás próprias necessidades. 12

Andar em círculo. 12

Conseguir: 12

Adoptando novos comportamentos. 12

Cada um é responsável pelos seus actos. 12

Concentrar-se nas suas próprias necessidades. 12

Quebrar o círculo vicioso. 13

Quem pode ajudar a família do alcoólico?. 13

Grupos de Auto-Ajuda. 14

Serviços especializados. 14

Quem pode ajudar o doente alcoólico?. 14

O tratamento 14

GRUPOS DE AJUDA.. 14

MÉDICO DE FAMÍLIA.. 14

TRATAMENTO AMBULATÓRIO.. 15

TRATAMENTO EM REGIME DE INTERNAMENTO.. 15

A ESPERANÇA EXISTE.. 15

CONCLUSÃO


Ver o trabalho da área escola da Esec Miranda do Douro