Contextos e Pretextos para novos Espaços Educativos
Universidade do Minho - Versão pdf
CAPITULO I
Reflexão em torno do processo socializador
1. Introdução
2. Alguns legados da teoria clássica da socialização
2.1. O Funcionalismo (Émile Durkheim)
2.1.1. A sociedade como construtora do indivíduo
2.1.2. Educar para construir o homem ideal
2.1.3. Os elementos da moralidade
2.1.4. Como estabelecer nas crianças os elementos da moralidade
2.2. O Interaccionismo Simbólico (George Herbert Mead)
2.2.1. Os indivíduos como construtores das suas próprias identidades
2.2.2. O I e o Me como construtores do Self
2.3. Estrutura social ou acção humana como determinantes na emergência do indivíduo?
2.4. A socialização como construção social da realidade
2.5. A socialização através da interacção de gerações
3. Socialização em contexto institucional
4. Socialização em contextos informais
4.1. Os grupos de pares
4.2. O jogo, o brinquedo e a brincadeira
4.3. A televisão no quotidiano das crianças e o lado perverso da violência
4.3.1. Breve bosquejo em torno das teorias dos efeitos
4.3.2. Variáveis determinantes dos efeitos da violência na TV
5. A vez à voz das crianças
CAPITULO II
Tempos e espaços sociais na infância
Sobre o Tempo
Secção I
1.O tempo
2. Divisão social do tempo
3. Tempo livre e lazer
3.1. Perspectiva histórica
3.2. Tipologia do tempo livre
3.3. Tempo de lazer
4. O tempo livre e o lazer como problema social
Secção II
1.Tempos sociais na infância
1.1. Tempo escolar
1.2. Tempo livre e lazer
2. Ocupação dos tempos livres na infância
2.1. Considerações prévias
2.2. Orientações institucionais
2.3. Algumas respostas da sociedade civil
2.4. Tempo para vadiar
CAPÍTULO III
Infância – A letra e a careta
1. Infância
1.1. Uma certa retórica falaciosa
1.2. Problema social de ontem e de hoje
2. A letra
2.1. Cidadania da criança: um percurso longo e difícil
2.2. A criança e a protecção da lei
2.2.1. No domínio nacional
2.2.2. No domínio internacional
2.2.3. A lei das leis
2.3. Portugal e a Convenção dos Direitos da Criança
2.3.1. Nota introdutória
2.3.2. Breve clarificação conceptual
2.3.3. Aplicação da Convenção: II Relatório
2.3.3.1. Finalidades dos relatórios
2.3.3.2. Medidas gerais estruturantes
2.3.3.3. Medidas gerais directoras da acção
2.3.3.4. Medidas sectoriais
2.3.4. Algumas notas conclusivas
2.4. Estatuto do Aluno – uma conquista relevante
2.5. O direito ao tempo livre, ao lazer e ao prazer
3. A careta
3.1. Considerações breves
3.2. Infância em Portugal – aspectos mais marcantes
3.2.1. De carácter geral
3.2.2. A problemática do trabalho infantil
3.2.3. A criança vítima e vitimadora
3.2.4. As crianças solitárias
3.2.5. O abandono escolar
3.3. Deficiências mais visíveis
3.4. Algumas notas conclusivas
SEGUNDA PARTE
ESTUDO EMPIRICO
CAPITULO IV
Perscrutando um naco da realidade
1. Definição do estudo e da amostra
2. O objecto de estudo
2.1. Caracterização contextual
2.2. O Agrupamento de Escolas da Sede – Vila Verde
2.2.1. Breve história e caracterização da estrutura
2.2.2. Recursos físicos
2.2.3. Corpo discente
2.2.4. Contexto familiar
2.3. O papel do projecto educativo ou o valor da aposta no trabalho de projecto
2.3.1. Génese da escola de projecto
2.3.2. Consagração da escola de projecto autónoma
2.3.3. Contextualização da temática
2.4. As actividades de ocupação de tempos livres
3. Objectivos do estudo
4. Alguns pressupostos de onde podemos partir
5. Recolha de dados: metodologia, fundamentação e tramitação processual
6. Informação recolhida: tratamento, ordenação e apresentação
CAPITULO V
Análise, interpretação e discussão dos resultados
Breve introdução
Análise dos resultados do inquérito
1. Caracterização do público-alvo
2. Contexto familiar: aspectos sócio-demográficos
3. Ocupações escolares das crianças
4. Ocupações não escolares das crianças: alguns indicadores
5. Sentimento manifestado pelas crianças face às suas actividades
5.1.Actividades que mais as ocupam
5.2.Gostos que lhes despertam
5.3.Um olhar particular sobre o ATL
5.4.Companhias mais preferidas e desejadas
5.5.Companheiros de brincadeira
5.6.Gostos e desgostos
6. Uma leitura dos resultados do inquérito
7. Duas particularidades
CAPITULO VI
Análise das entrevistas
1. Tendências e lógicas de acção
1.1. O valor e o uso do tempo livre
1.2. Roda do tempo livre
1.3. Subsídios para uma solução do problema dos tempos livres
1.4. Contributos institucionais
1.5. Outros registos relevantes
1.6. Apontamento final
2. Algumas notas conclusivas
CONCLUSÃO
Ocupação dos tempos livres – Contributos
1. O contexto como factor fundamental
2. A aprendizagem social e a perspectiva ecológica do desenvolvimento humano
3. Um papel determinante para três institutos dos tempos hodiernos
3.1. O partenariado
3.2. A comunidade educativa
3.3. A escola de projecto autónoma
4. Síntese final
Bibliografia:
Referências bibliográficas
Sites na Internet
Normativos legais
Fontes de informação
Prolongamentos
Recomendações
Anexos
PRIMEIRA PARTE
ENQUADRAMENTO TEÓRICO
ENQUADRAMENTO TEÓRICO
CAPITULO I
Reflexão em torno do processo socializador
1. Introdução
2. Alguns legados da teoria clássica da socialização
2.1. O Funcionalismo (Émile Durkheim)
2.1.1. A sociedade como construtora do indivíduo
2.1.2. Educar para construir o homem ideal
2.1.3. Os elementos da moralidade
2.1.4. Como estabelecer nas crianças os elementos da moralidade
2.2. O Interaccionismo Simbólico (George Herbert Mead)
2.2.1. Os indivíduos como construtores das suas próprias identidades
2.2.2. O I e o Me como construtores do Self
2.3. Estrutura social ou acção humana como determinantes na emergência do indivíduo?
2.4. A socialização como construção social da realidade
2.5. A socialização através da interacção de gerações
3. Socialização em contexto institucional
4. Socialização em contextos informais
4.1. Os grupos de pares
4.2. O jogo, o brinquedo e a brincadeira
4.3. A televisão no quotidiano das crianças e o lado perverso da violência
4.3.1. Breve bosquejo em torno das teorias dos efeitos
4.3.2. Variáveis determinantes dos efeitos da violência na TV
5. A vez à voz das crianças
CAPITULO II
Tempos e espaços sociais na infância
Sobre o Tempo
Secção I
1.O tempo
2. Divisão social do tempo
3. Tempo livre e lazer
3.1. Perspectiva histórica
3.2. Tipologia do tempo livre
3.3. Tempo de lazer
4. O tempo livre e o lazer como problema social
Secção II
1.Tempos sociais na infância
1.1. Tempo escolar
1.2. Tempo livre e lazer
2. Ocupação dos tempos livres na infância
2.1. Considerações prévias
2.2. Orientações institucionais
2.3. Algumas respostas da sociedade civil
2.4. Tempo para vadiar
CAPÍTULO III
Infância – A letra e a careta
1. Infância
1.1. Uma certa retórica falaciosa
1.2. Problema social de ontem e de hoje
2. A letra
2.1. Cidadania da criança: um percurso longo e difícil
2.2. A criança e a protecção da lei
2.2.1. No domínio nacional
2.2.2. No domínio internacional
2.2.3. A lei das leis
2.3. Portugal e a Convenção dos Direitos da Criança
2.3.1. Nota introdutória
2.3.2. Breve clarificação conceptual
2.3.3. Aplicação da Convenção: II Relatório
2.3.3.1. Finalidades dos relatórios
2.3.3.2. Medidas gerais estruturantes
2.3.3.3. Medidas gerais directoras da acção
2.3.3.4. Medidas sectoriais
2.3.4. Algumas notas conclusivas
2.4. Estatuto do Aluno – uma conquista relevante
2.5. O direito ao tempo livre, ao lazer e ao prazer
3. A careta
3.1. Considerações breves
3.2. Infância em Portugal – aspectos mais marcantes
3.2.1. De carácter geral
3.2.2. A problemática do trabalho infantil
3.2.3. A criança vítima e vitimadora
3.2.4. As crianças solitárias
3.2.5. O abandono escolar
3.3. Deficiências mais visíveis
3.4. Algumas notas conclusivas
SEGUNDA PARTE
ESTUDO EMPIRICO
CAPITULO IV
Perscrutando um naco da realidade
1. Definição do estudo e da amostra
2. O objecto de estudo
2.1. Caracterização contextual
2.2. O Agrupamento de Escolas da Sede – Vila Verde
2.2.1. Breve história e caracterização da estrutura
2.2.2. Recursos físicos
2.2.3. Corpo discente
2.2.4. Contexto familiar
2.3. O papel do projecto educativo ou o valor da aposta no trabalho de projecto
2.3.1. Génese da escola de projecto
2.3.2. Consagração da escola de projecto autónoma
2.3.3. Contextualização da temática
2.4. As actividades de ocupação de tempos livres
3. Objectivos do estudo
4. Alguns pressupostos de onde podemos partir
5. Recolha de dados: metodologia, fundamentação e tramitação processual
6. Informação recolhida: tratamento, ordenação e apresentação
CAPITULO V
Análise, interpretação e discussão dos resultados
Breve introdução
Análise dos resultados do inquérito
1. Caracterização do público-alvo
2. Contexto familiar: aspectos sócio-demográficos
3. Ocupações escolares das crianças
4. Ocupações não escolares das crianças: alguns indicadores
5. Sentimento manifestado pelas crianças face às suas actividades
5.1.Actividades que mais as ocupam
5.2.Gostos que lhes despertam
5.3.Um olhar particular sobre o ATL
5.4.Companhias mais preferidas e desejadas
5.5.Companheiros de brincadeira
5.6.Gostos e desgostos
6. Uma leitura dos resultados do inquérito
7. Duas particularidades
CAPITULO VI
Análise das entrevistas
1. Tendências e lógicas de acção
1.1. O valor e o uso do tempo livre
1.2. Roda do tempo livre
1.3. Subsídios para uma solução do problema dos tempos livres
1.4. Contributos institucionais
1.5. Outros registos relevantes
1.6. Apontamento final
2. Algumas notas conclusivas
CONCLUSÃO
Ocupação dos tempos livres – Contributos
1. O contexto como factor fundamental
2. A aprendizagem social e a perspectiva ecológica do desenvolvimento humano
3. Um papel determinante para três institutos dos tempos hodiernos
3.1. O partenariado
3.2. A comunidade educativa
3.3. A escola de projecto autónoma
4. Síntese final
Bibliografia:
Referências bibliográficas
Sites na Internet
Normativos legais
Fontes de informação
Prolongamentos
Recomendações
Anexos
Parabéns pelo blog...a imagem de fundo é mt bonita e o conteúdo do blog é bastante pertinente...bju
ResponderEliminarObrigada e espero que este cantinho também te possa ajudar nos teus trabalhos.
ResponderEliminarBj