sexta-feira, 21 de maio de 2010

Novos Espaços Educativos

Contextos e Pretextos para novos Espaços Educativos

Autor da TESE de MESTRADO: Alberto Silva (2003)
Universidade do Minho - Versão pdf

PRIMEIRA PARTE

ENQUADRAMENTO TEÓRICO


CAPITULO I

Reflexão em torno do processo socializador

1. Introdução

2. Alguns legados da teoria clássica da socialização

2.1. O Funcionalismo (Émile Durkheim)

2.1.1. A sociedade como construtora do indivíduo

2.1.2. Educar para construir o homem ideal

2.1.3. Os elementos da moralidade

2.1.4. Como estabelecer nas crianças os elementos da moralidade

2.2. O Interaccionismo Simbólico (George Herbert Mead)

2.2.1. Os indivíduos como construtores das suas próprias identidades

2.2.2. O I e o Me como construtores do Self

2.3. Estrutura social ou acção humana como determinantes na emergência do indivíduo?

2.4. A socialização como construção social da realidade

2.5. A socialização através da interacção de gerações

3. Socialização em contexto institucional

4. Socialização em contextos informais

4.1. Os grupos de pares

4.2. O jogo, o brinquedo e a brincadeira

4.3. A televisão no quotidiano das crianças e o lado perverso da violência

4.3.1. Breve bosquejo em torno das teorias dos efeitos

4.3.2. Variáveis determinantes dos efeitos da violência na TV

5. A vez à voz das crianças


CAPITULO II

Tempos e espaços sociais na infância

Sobre o Tempo

Secção I

1.O tempo

2. Divisão social do tempo

3. Tempo livre e lazer

3.1. Perspectiva histórica

3.2. Tipologia do tempo livre

3.3. Tempo de lazer

4. O tempo livre e o lazer como problema social

Secção II

1.Tempos sociais na infância

1.1. Tempo escolar

1.2. Tempo livre e lazer
2. Ocupação dos tempos livres na infância
2.1. Considerações prévias

2.2. Orientações institucionais

2.3. Algumas respostas da sociedade civil

2.4. Tempo para vadiar


CAPÍTULO III

Infância – A letra e a careta

1. Infância

1.1. Uma certa retórica falaciosa

1.2. Problema social de ontem e de hoje

2. A letra

2.1. Cidadania da criança: um percurso longo e difícil

2.2. A criança e a protecção da lei

2.2.1. No domínio nacional

2.2.2. No domínio internacional

2.2.3. A lei das leis

2.3. Portugal e a Convenção dos Direitos da Criança

2.3.1. Nota introdutória

2.3.2. Breve clarificação conceptual

2.3.3. Aplicação da Convenção: II Relatório

2.3.3.1. Finalidades dos relatórios

2.3.3.2. Medidas gerais estruturantes

2.3.3.3. Medidas gerais directoras da acção

2.3.3.4. Medidas sectoriais

2.3.4. Algumas notas conclusivas

2.4. Estatuto do Aluno – uma conquista relevante

2.5. O direito ao tempo livre, ao lazer e ao prazer

3. A careta

3.1. Considerações breves

3.2. Infância em Portugal – aspectos mais marcantes

3.2.1. De carácter geral

3.2.2. A problemática do trabalho infantil

3.2.3. A criança vítima e vitimadora

3.2.4. As crianças solitárias

3.2.5. O abandono escolar

3.3. Deficiências mais visíveis

3.4. Algumas notas conclusivas


SEGUNDA PARTE

ESTUDO EMPIRICO


CAPITULO IV

Perscrutando um naco da realidade

1. Definição do estudo e da amostra

2. O objecto de estudo

2.1. Caracterização contextual

2.2. O Agrupamento de Escolas da Sede – Vila Verde

2.2.1. Breve história e caracterização da estrutura

2.2.2. Recursos físicos

2.2.3. Corpo discente

2.2.4. Contexto familiar

2.3. O papel do projecto educativo ou o valor da aposta no trabalho de projecto

2.3.1. Génese da escola de projecto

2.3.2. Consagração da escola de projecto autónoma

2.3.3. Contextualização da temática

2.4. As actividades de ocupação de tempos livres

3. Objectivos do estudo

4. Alguns pressupostos de onde podemos partir

5. Recolha de dados: metodologia, fundamentação e tramitação processual

6. Informação recolhida: tratamento, ordenação e apresentação



CAPITULO V

Análise, interpretação e discussão dos resultados

Breve introdução

Análise dos resultados do inquérito

1. Caracterização do público-alvo

2. Contexto familiar: aspectos sócio-demográficos

3. Ocupações escolares das crianças

4. Ocupações não escolares das crianças: alguns indicadores

5. Sentimento manifestado pelas crianças face às suas actividades

5.1.Actividades que mais as ocupam

5.2.Gostos que lhes despertam

5.3.Um olhar particular sobre o ATL

5.4.Companhias mais preferidas e desejadas

5.5.Companheiros de brincadeira

5.6.Gostos e desgostos

6. Uma leitura dos resultados do inquérito

7. Duas particularidades


CAPITULO VI

Análise das entrevistas

1. Tendências e lógicas de acção

1.1. O valor e o uso do tempo livre

1.2. Roda do tempo livre

1.3. Subsídios para uma solução do problema dos tempos livres
1.4. Contributos institucionais

1.5. Outros registos relevantes

1.6. Apontamento final

2. Algumas notas conclusivas


CONCLUSÃO

Ocupação dos tempos livres – Contributos

1. O contexto como factor fundamental

2. A aprendizagem social e a perspectiva ecológica do desenvolvimento humano

3. Um papel determinante para três institutos dos tempos hodiernos

3.1. O partenariado

3.2. A comunidade educativa

3.3. A escola de projecto autónoma

4. Síntese final

Bibliografia:

Referências bibliográficas

Sites na Internet

Normativos legais

Fontes de informação

Prolongamentos

Recomendações

Anexos

2 comentários:

  1. Parabéns pelo blog...a imagem de fundo é mt bonita e o conteúdo do blog é bastante pertinente...bju

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  2. Obrigada e espero que este cantinho também te possa ajudar nos teus trabalhos.

    Bj

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